Tábua de salvação para vários rios e igarapés

Camilo Viana está entusiasmado. Ele estuda a Amazônia e busca sua preservação de fauna e flora fazem quarenta anos. Segundo afirma, os estudos devem se aprofundar mais, porém, de saída, poderá o aqüífero de Alter do Chão resolver problemas difíceis para o meio ambiente que está em recomposição.
Cita, por exemplo, o igarapé da vila de Apeú, no município de Castanhal; os rios Caraparu, em Santa Izabel do Pará, e Taciateua, entre outros, que estão secando por escassez de água. “Tendo uma grande reserva d’água, a gente acredita e os estudos poderão se aperfeiçoar e comprovar isso, que esta será a salvação desses mananciais de água da Amazônia que estão praticamente perdidos, porque serão recompostos pela própria natureza”, diz o ambientalista. Se não houver esta salvação, em trinta anos, mais ou menos, esses rios e igarapés correm o risco de não mais existir.
O médico lembra que a reunião ocorreu há dois anos, quando os estudos foram apresentados. “Estudos que são realizados com a maior responsabilidade, por pessoas abalizadas da nossa Universidade Federal do Pará”. A apresentação aconteceu durante a Amazoníada, em Belém.

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