Vitalmiro é condenado a 30 anos
ROBERTO BARBOSA
Apontado como mandante da morte da freira norte-americana Dorothy Stang, o fazendeiro Vitalmiro Bastos, o “Bida”, já está recolhido a uma penitenciária do Estado, condenado ontem pelo Júri Popular da Comarca de Belém, à pena de 30 anos em regime fechado. Como é de conhecimento público, de tudo a defesa tentou para adiar o julgamento, porém, o juiz Raimundo Moysés Flexa foi decisivo e levou a sessão a termo, com debates acirrados, porém técnicos.
Todos os envolvidos – pistoleiro que executou a freira e o intermediário, entre outros - permaneceram calados, o que apenas reforçou a tese da acusação.
Agora, Bida não tem direito a recorrer da sentença. Esse já foi o seu terceiro julgamento. No primeiro, ele foi condenado e recorreu. No segundo, foi absolvido e o Ministério Público recorreu. Assim, parece que tudo está devidamente esclarecido quanto à culpa do réu.
Apontado como mandante da morte da freira norte-americana Dorothy Stang, o fazendeiro Vitalmiro Bastos, o “Bida”, já está recolhido a uma penitenciária do Estado, condenado ontem pelo Júri Popular da Comarca de Belém, à pena de 30 anos em regime fechado. Como é de conhecimento público, de tudo a defesa tentou para adiar o julgamento, porém, o juiz Raimundo Moysés Flexa foi decisivo e levou a sessão a termo, com debates acirrados, porém técnicos.
Todos os envolvidos – pistoleiro que executou a freira e o intermediário, entre outros - permaneceram calados, o que apenas reforçou a tese da acusação.
Agora, Bida não tem direito a recorrer da sentença. Esse já foi o seu terceiro julgamento. No primeiro, ele foi condenado e recorreu. No segundo, foi absolvido e o Ministério Público recorreu. Assim, parece que tudo está devidamente esclarecido quanto à culpa do réu.
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