A falta de moral dos norte-americanos
ROBERTO BARBOSA
O governo dos Estados Unidos da América acaba de selar um acordo com o governo russo para diminuição das armas nucleares. Com isso, querem russos e americanos fazer ver que estão agindo de boa-vontade para impor ordens em outros governos, como a Coreia do Norte e do Irã, acusados de manterem arsenais nucleares com objetivos de guerra, o que não é dito claramente, mas que, reflete essa expectativa nefasta.
A comunidade internacional não apóia ações bélicas e observa com muita preocupação o que acontece no Irã, no Oriente Médio como um todo, na África, na Ásia e na América do Sul com este perigo chamado Hugo Chávez.
Ocorre que o governo dos Estados Unidos da América, cujo país é o “Império Romano Contemporâneo”, não tem nem nunca teve moral para dizer que tipo de armas este ou aquele país deve ter em seu arsenal, afinal, foram os americanos que criaram a primeira arma nuclear e não tiveram piedade nem escrúpulos em experimentá-la em Hiroshima e Nagazaki, ao final da II Guerra Mundial.
Americanos falam em liberdade, em democracia para o mundo inteiro, desde que isso não signifique qualquer pedra no caminho de seu país que domina o mundo ao lado de outras potências como China, Japão, França, Inglaterra e a esfacelada Rússia [carro chefe da esfacelada ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas].
São esses mesmos americanos que erraram na Guerra do Vietnã e no recente e sangrento episódio da guerra ao Iraque – acusado de possuir armas nucleares que jamais existiram e isso era, talvez, a única verdade do enforcado Saddan Hussein por obra e graça do governo norte-americano então chefiado por George W. Bush. Eles invadiram o Afeganistão para caçarem Osama Bin Laden, que ainda está vivo e ameaçando o povo americano como um todo, e agora caíram em novo escândalo de assassinatos a sangue frio, quando foram divulgadas, para o mundo inteiro, imagens de soldados matando inocentes em Bagdá, incluindo dois jornalistas da agência britânica Reuters.
Ora, todos sabemos que a escalada militar no setor nuclear é irreversível. O que norte-americanos fazem com russos, hoje, é uma utopia, uma espécie de enganação para o mundo, pois eles mesmos não pretendem encerrar seus programas nucleares e, pelo contrário, certamente, há milhares de cientistas inescrupulosos criando armas mais letais ainda para a humanidade. O que nos parece é que, exigindo que outros países cessem seus programas, os ricos ficam ainda com mais poder para fazerem e acontecerem mais e mais do que já fazem atualmente, daí estarmos vivendo uma situação catastrófica com a fome, com doenças, com pobreza, com falta de educação e com um aquecimento global que, se de um lado, faz parte do cíclico terrestre, de outro há, sim, a mão do homem a apressar esta situação nada fácil para a humanidade no futuro.
O governo dos Estados Unidos da América acaba de selar um acordo com o governo russo para diminuição das armas nucleares. Com isso, querem russos e americanos fazer ver que estão agindo de boa-vontade para impor ordens em outros governos, como a Coreia do Norte e do Irã, acusados de manterem arsenais nucleares com objetivos de guerra, o que não é dito claramente, mas que, reflete essa expectativa nefasta.
A comunidade internacional não apóia ações bélicas e observa com muita preocupação o que acontece no Irã, no Oriente Médio como um todo, na África, na Ásia e na América do Sul com este perigo chamado Hugo Chávez.
Ocorre que o governo dos Estados Unidos da América, cujo país é o “Império Romano Contemporâneo”, não tem nem nunca teve moral para dizer que tipo de armas este ou aquele país deve ter em seu arsenal, afinal, foram os americanos que criaram a primeira arma nuclear e não tiveram piedade nem escrúpulos em experimentá-la em Hiroshima e Nagazaki, ao final da II Guerra Mundial.
Americanos falam em liberdade, em democracia para o mundo inteiro, desde que isso não signifique qualquer pedra no caminho de seu país que domina o mundo ao lado de outras potências como China, Japão, França, Inglaterra e a esfacelada Rússia [carro chefe da esfacelada ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas].
São esses mesmos americanos que erraram na Guerra do Vietnã e no recente e sangrento episódio da guerra ao Iraque – acusado de possuir armas nucleares que jamais existiram e isso era, talvez, a única verdade do enforcado Saddan Hussein por obra e graça do governo norte-americano então chefiado por George W. Bush. Eles invadiram o Afeganistão para caçarem Osama Bin Laden, que ainda está vivo e ameaçando o povo americano como um todo, e agora caíram em novo escândalo de assassinatos a sangue frio, quando foram divulgadas, para o mundo inteiro, imagens de soldados matando inocentes em Bagdá, incluindo dois jornalistas da agência britânica Reuters.
Ora, todos sabemos que a escalada militar no setor nuclear é irreversível. O que norte-americanos fazem com russos, hoje, é uma utopia, uma espécie de enganação para o mundo, pois eles mesmos não pretendem encerrar seus programas nucleares e, pelo contrário, certamente, há milhares de cientistas inescrupulosos criando armas mais letais ainda para a humanidade. O que nos parece é que, exigindo que outros países cessem seus programas, os ricos ficam ainda com mais poder para fazerem e acontecerem mais e mais do que já fazem atualmente, daí estarmos vivendo uma situação catastrófica com a fome, com doenças, com pobreza, com falta de educação e com um aquecimento global que, se de um lado, faz parte do cíclico terrestre, de outro há, sim, a mão do homem a apressar esta situação nada fácil para a humanidade no futuro.
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