Ação no Ver-o-Peso precisa ser constante
ROBERTO BARBOSA
Já vi falarem assim: “Antigamente não tinha nada dessa história de controle de higiene e as pessoas comiam bem, viviam mais. Só pega doença ruim quem tem tendência, é o destino”. Não é bem assim a história não.
A se ver, hoje, a tendência de vida no Brasil é maior que cerca de vinte anos atrás. Hoje, as pessoas tem a tendência de viver em até 75, 80 anos. Antigamente, a média eram 60, 65 e houve tempos em que a média de vida era menos de 50 anos.
Pois bem, promiscuidade no Ver-o-Peso sempre foi a tônica. A vigilância sanitária deveria atuar sempre nessa feira, assim como nas demais e nos pontos onde são vendidos alimentos preparados, inclusive nas praças de alimentação dos shopping-centers. Em todas essas partes há falta de higiene de alguma forma.
Não obstante, assistia hoje de manhã a um telejornal em que um cidadão, vendedor, se achando prejudicado, ponderava que estava ganhando o pão de cada dia e questionava como deveria fazer doravante, se teria de roubar. Ora, ganhar o pão de cada dia é tarefa de todo ser humano, aliás, de todo ser vivente, pois, até os animais, saem atrás desse pão-nosso, senão, morrem de fome. Contudo, é indecente ganhar o pão-nosso às custas da saúde das outras pessoas, afinal, os meus direitos encerram quando esbarram nos alheios, ou não é mais assim?
Sempre houve “império” de imundície no Ver-o-Peso, seja na praça de alimentação popular, seja na pedra do peixe podre que é vendido para as pessoas menos favorecidas financeiramente, seja no azeite usado durante dias para fritar batatas vendidas por toda parte e assim sucessivamente. E, uma coisa é certa, quem consome o tempo todo alimentos advindos desses locais, certamente, não terá vida tão longa, ou, se tiver, o será com doenças, com sofrimentos e muitos gastos financeiros.
Já vi falarem assim: “Antigamente não tinha nada dessa história de controle de higiene e as pessoas comiam bem, viviam mais. Só pega doença ruim quem tem tendência, é o destino”. Não é bem assim a história não.
A se ver, hoje, a tendência de vida no Brasil é maior que cerca de vinte anos atrás. Hoje, as pessoas tem a tendência de viver em até 75, 80 anos. Antigamente, a média eram 60, 65 e houve tempos em que a média de vida era menos de 50 anos.
Pois bem, promiscuidade no Ver-o-Peso sempre foi a tônica. A vigilância sanitária deveria atuar sempre nessa feira, assim como nas demais e nos pontos onde são vendidos alimentos preparados, inclusive nas praças de alimentação dos shopping-centers. Em todas essas partes há falta de higiene de alguma forma.
Não obstante, assistia hoje de manhã a um telejornal em que um cidadão, vendedor, se achando prejudicado, ponderava que estava ganhando o pão de cada dia e questionava como deveria fazer doravante, se teria de roubar. Ora, ganhar o pão de cada dia é tarefa de todo ser humano, aliás, de todo ser vivente, pois, até os animais, saem atrás desse pão-nosso, senão, morrem de fome. Contudo, é indecente ganhar o pão-nosso às custas da saúde das outras pessoas, afinal, os meus direitos encerram quando esbarram nos alheios, ou não é mais assim?
Sempre houve “império” de imundície no Ver-o-Peso, seja na praça de alimentação popular, seja na pedra do peixe podre que é vendido para as pessoas menos favorecidas financeiramente, seja no azeite usado durante dias para fritar batatas vendidas por toda parte e assim sucessivamente. E, uma coisa é certa, quem consome o tempo todo alimentos advindos desses locais, certamente, não terá vida tão longa, ou, se tiver, o será com doenças, com sofrimentos e muitos gastos financeiros.
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